Destaques
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Usa-se itálico para destacar: títulos de livros (A liberdade é uma luta constante), periódicos (Carta Capital), peças teatrais (A ira de narciso), filmes (Bacurau), programas de rádio e televisão (Choque de Cultura), composições musicais clássicas em sua íntegra (Nona sinfonia), pinturas (Os girassóis), esculturas (Os burgueses de Calais) e discos (Sobrevivendo no inferno).
Nomes de embarcações: Queen Elizabeth, Titanic, Eugenio C.
Nomes científicos de animais, plantas e micro-organismos: Nasua nasua, Myosotis alpestris, Staphylococcus. Sempre o gênero com inicial maiúscula e a espécie minúscula.
Palavras ou locuções em língua estrangeira, de maneira geral, devem vir em itálico. Assim: manu militari, littérature engagée, in dubio pro reo, self-made man, comme il faut.
Para conferir se uma palavra é dicionarizada em português, sugerimos o . Aportuguese sempre que houver um correspondente razoável, preferindo, por exemplo, estresse a stress, uísque a whisky, caubói a cowboy.
Não serão grifadas palavras e expressões estrangeiras de uso corrente como show, short, know-how, jeans, jazz, rock, marketing.
Usam-se aspas para destacar: títulos de elementos de livros (artigos, capítulos, partes, verbetes, prefácios); trabalhos publicados em periódicos e obras coletivas (antologias, coletâneas); conferências e seminários; manchetes, reportagens e seções, suplementos e cadernos especiais de jornais e revistas; contos e poemas; árias de óperas, canções. Exemplos: o capítulo “O menino é pai do homem”, o verbete “Estados Unidos”, o seminário “A fome no Terceiro Mundo: alternativas”, as seções “Mais!”, “Segundo Caderno”, “Ilustrada”, a manchete “Lula é reeleito”, o poema “E agora, José?”, a ária “Allegro”, a canção “Feitiço da Vila”.